Historias de Restauração do Maverick

O Maverick73 agradece a todos amigos visitantes que nos enviam seus emails contando da satisfação por terem conseguido comprar o seu maverick. Muitos nos mandam fotos dos seus carros em processo de restauração, contam suas histórias e pra mim que já senti na pele o quanto é trabalhoso restaurar um carro, sei muito bem o que é encarar este desafio. A prova tá aí neste link: Video – A Reforma do Meu Maverick 6cc – 2011.

E quando recebemos a participação dos nossos visitantes, como a enviada pelo Sr. Cláudio dos Santos de SC, podemos afirmar sim que é possível realizar o sonho de ter o seu Maverick. As 03 fotos logo abaixo mostram que o caminho é bem longo, o trabalho é árduo, mais o resultado é maravilhoso.

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Precisa ter muita paciência, perder muitas noites de sono, gastar uma grana preta e sobretudo ter muito bom humor. Por isso, fica aqui a nossa homenagem pra quem tá restaurando seu Maverick, desejando a todos muita força, fé e que não desistam jamais.

Vamos repovoar as ruas com nossos mavericks, vamos deixar a galera babando e vamos acelerar pra valer nossas máquinas.

Bebam bastante cachaça, façam muitas dívidas, troquem de mulher, de amante, vendam violão, papagaio, cachorro, bicicleta, motoca, carro, pare de pentear o cabelo, pare de fazer a barba, fique louco, mande os invejosos se lascarem, cuide das úlceras que irão surgir, mais não desistam. FORÇA!

E se valendo desse espírito que compartilharemos a seguir várias histórias de nossos visitantes que também estão ou já estiveram nessa luta:

Cleiton e seu Bruce Wayne

Me chamo Cleiton e moro em Brasília.
Acompanho o site a alguns meses, onde pude tirar muitas dúvidas a respeito do carro antes da compra. Pra ser sincero, minhas busca inicial era um opala cupê 78 6 cilindros. Até acabei indo ver alguns mas nada que agradasse.

Até que então me aparece esse maverick 1975 super luxo 4cc. O vendedor havia pego o carro numa negociação e estava repassando. Liguei e marquei de ver o carro no horário do almoço e acabou que nem sobrou tempo pra almoçar e eu fiquei amarelo e tremendo igual trator caterpillar de tanta fome.

O carro estava dentro de uma loja fechada, pneu esquerdo murcho, porta do passageiro não abria, faltava alguns frisos que estavam no porta malas, onde pude notar que o carro anteriormente era branco e havia sido repintado.

Fato comprovado pela plaqueta que graças a Deus ainda existia e estava no porta luvas. Mas alguns detalhes que agradaram pelo bom estado de conservação da lataria e estrutura, volante Walrod e rodas Italmagnesio chromium aro 14 de época,  o que demonstrava que o antigo dono havia tido cuidado com detalhes de personalização, exceto, suspensão e freio precisavam de cuidados.

Tal fato levou o mesmo ser batizado de Bruce Wayne.  Um órfão que usa preto.

Uns 3 dias após a visita o vendedor me liga, me pedindo um preço bem salgado pelo carro.

Tão salgado que precisei beber 3 litros dágua pra engolir o preço.

 

Então deixa minha oferta falei dos detalhes quebrados ou que faltavam, a questão do documento, arrumei uma choreira sem fim e foi até que e ele aceitou. Era período da greve dos bancários de 2016 e pra garantir o negociação dei 5 mil e fui buscar o carro.

E ficamos combinados que ele só ia me dar somente após a quitação, o referido documento.

Já trazendo o carro, por onde passava muitos olhares.

E a tal greve foi longa tão longa que acho que até hoje não acabou essa greve.

E pra poder quitar o carro acabei vendendo minha XT660, a famosa Devil Horse ou cavalo do “demo” pra quem não entende de inglês.

Depois de quitado, foi aquela correria pra regularizar o carro.

Andei pra lá e pra cá perdido igual cachorro que caiu da mudança.

Corre aqui, corre ali, paga daqui, paga de cá, documento atrasado, despachante e finalmente a transferência foi feita.

O estado atual é arrumar os detalhes quebrados, arrumar suspensão e freios e aos poucos conseguir o detalhes de acabamento. Porém uma mecânica v8 cruzou meu caminho e o projeto agora é colocar ela no carro e a foto ao lado é a ideia que tenho como modelo quero o projeto.

 

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Daniel Carregari. Com calma e paciencia ele vai longe!

Olá amigos maverickeiros! É um prazer é todo meu compartilhar minha historia com vocês! Bom… aqui vai:

Comprei este Maverick 1976, 4cc de um vizinho idoso da minha namorada no começo de 2011.

Porém, este carro já havia sido comprado por ele para restauração mesmo. Infelizmente ele enfrentou problemas financeiros pelo caminho, alguns problemas de saúde em sua casa e depois de resolver este problema, não me pergunte o porque, ele não quis mais restaurar o carro.

Fazia muito tempo que este carro estava pela metade da sua restauração. Aproximadamente uns 12 anos só pra vocês se terem uma idéia.

O óleo do motor já havia virado graxa e a placa do carro ainda era amarela!

Pois bem, venho restaurando minha criança há mais ou menos 11 meses!

De lá pra cá muita coisa mudou e os resultados positivos já aparecerem:

– Elétrica feita desde fiação completa ate as tomadas dos faróis!
– Mecânica completa com carburação 3E corpo duplo álcool!
– Cambio 4 marchas no chão revisado.
– Suspensão foi revisada completamente.

Assim que eu tiver com ele pintado já mando novas fotos pra vocês! E quando terminar a pintura vou enviá-lo p/ fazer o interior 100% em couro.

Bom, depois que ele nos mandou a sua primeira participação, entrou em contato novamente dizendo que os trabalhos estão bem adiantados e ele não vê a hora de concluir a reforma.

Inclusive, ele nos disse que só vai mostrar o carro para a sua amada quando ele tiver pronto.

Veja mais algumas fotos da restauração:

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As pretensões para 2013 é colocar um turbo alimentador por se tratar de um 4cc e quero algo mais forte.

E pra provar pra todos amigos aqui do site que o Maverick73 que o sonho é possível, veja como ficou o carro do nosso amigo Carregari. Agora é só alegria.

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Bruno Guedes e o Pérola Negra! Senta que lá vem história

Pois é meu nome é Bruno Guedes e sou bombeiro no Paraná. A minha história começa assim.

Bom desde criança meu sonho foi ter um maverick. Mas sempre fui desiludido pelo meu pai que nunca achou a ideia interessante. Enfim passei o tempo todo me remoendo e babando pelos mavericks por ai.

No 3º ano do meu 2º grau conheci alguns amigos, que compartilhavam da ideia, um era doente por opala, o qual eu vim a ter ódio, não do dele mas sim do nome opala, pois o corno do ex-namorado da minha namorada tinha um. Detesto opala, com exceção do diplomata branco de meu amigo, mas é o único, no qual eu soquei a manaíba na muié do chifrudo do outro opala.

Dali, passou-se anos, comecei a trabalhar pra tentar comprar meu maverick, não dava muito certo.

mav_bruno1 Um belo dia fui ver um aqui perto de casa, todo acabado, com uma solda na coluna lateral, sem motor, sem nada e o cara ainda queria 5 mil. Nem dei bola e abandonei a ideia.

Aí engravidei a loka e tive um filho, hoje com dois anos, o que dificultou ainda mais a compra do carro.

Todo jeito que eu pelejava pra comprar mas não dava e desisti de muitas compras.

Então fiz um concurso para o Corpo de Bombeiros (profissão do meu pai) e passei. Foram nesses de sofrimento e batalha e com a remuneração boa era a hora.

Mas eu já tinha uma família e um “catarrentinho” pra criar e ainda morando com a sogra e sogro, não tava fácil.

Então fui para o aluguel. Tinha uma moto XTZ e precisava muito de um carro, aí vendi a moto comprei outra e depois mais uma XR 200 de um outro bombeiro.

Tava atolado ate no cabo e a muié querendo um carro e uma casa.

mav_bruno2 Então em um belo dia saindo com a viatura do quartel eu avistei um maverick em um ferro velho e pensei: “Noooossa tenho que vir ver”. Depois de uma semana peguei minha motoca e fui lá ver o carro e ver no que dava. Falei: “Aquele maveko ai ta só pra bonito ou dá de briquiá? (*briquiá que isso?)

O cara disse que fazia brique, ai fui vê e adivinha?? O maverick que eu tinha visto no bairro! Enfim pensei pensei e propus a minha XR 200 que de mano ele aceitou e trocamos de mano.

Me arrependi um pouco porque quando olhei de novo vi que ele estava muito, mas muito, mas muito, mas muito mais acabado do que imaginava. Sem motor, sem mecânica e sem bancos.

Mas aí olhando o site Maverick73 me deu uma boa reanimada. Só que o problema é o seguinte: Não entendo nada de mecânica e sou burro nessa parte. Só idolatro o carro mesmo.

Só sei que é um maverick 75. Nos docs ele é marrom mas na vida ral ele ta preto. Enfim agora vou precisar de ajuda porque sou totalmente iniciante.

Mas dai minha muié ficou sabendo e fez redemoinho no chão porque nós precisávamos de um carro e eu troco a moto por essa coisa. Ela falou mais do que pobre na chuva. E sem contar que todos no ferro velho olhavam pra mim com cara de dó ou de alegria sei lá.

Bom vamos ver daqui uns anos com que cara eles vão olhar pra mim desembarcando da máquina reformada. Espero ajuda de vocês aêê galera.

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Thais Roland. O assombroso Damien!

Recebemos com muita satisfação a participação de nossa visitante Thais Roland e veja o que ela nos conta:

Adoro carros desde criança. Quando eu era menina, ganhei uma cegonheira de brinquedo que vinha com 4 carrinhos em cima. Vinha uma c10, passat, fusca, brasilia, polara, variant, kombi, corcel e um deles era um MAVERICK. É o único que tenho até hoje!

Comecei na área de tecnologia da informação e larguei tudo pra trabalhar com carros.

Trabalhei de mecânica, ja fui alinhadora, funileira e continuo trabalhando no setor automotivo ainda.

Quando comecei a trabalhar na oficina mecânica eu vi um Maverick à venda pela janela do ônibus que pevaga pra ir trabalhar.

mav_thais1 Depois de várias tentativas, ônibus lotado, quase passei por cima de um gordão que tava na minha frente, consegui descer num ponto próximo, duas quadras depois e fui lá xeretar o carro.Alguns meses depois lá estava eu no cartório, assinando a papelada do meu casamento.

Ou seja o documento de transferência do meu maverick.

Agora estou, bem aos pouquinhos, arrumando o meu “Damien” (damião em francês) e fazendo planos pra ele.

Todo mundo me chamou de louca quando comprei o carro. Falaram que eu cherei muita graxa eu bebi oleo de motor.

Inclusive o meu pai disse que ia me cortar na borracha se eu não sumisse com aquele carro assombroso.

Mas agora todo mundo quer dar uma voltinha no meu carrão.

mav_thais2 E agora todo mundo tá colocando apelidos no meu carro: Tomahawke, Taz, Helicóptero, Morcegão, Assombroso, Dart Vader e muitos outros.

Ahhh….já ia esquecendo. Realmente tô ficando doida mesmo.

Aproveitei o embalo e fui lá e fiz também uma tatuagem do maverick.

Agora vou cuidar do meu “Damien” e deixar ele lindão.

 

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Rafael Fraccaroli. O seu carro é massa!

Pois bem, estou enviando a historia do meu “Pastel”, quer dizer meu maverick.

Antes dele, tive um outro maverick que infelizmente tive que vender.

De lá pra cá, sofri mais do que bolachinha na boca de banguela a bordo de um opala véio.

Mais sabe como é né?

Opala não é Maverick e não tem a classe nenhuma e chama atenção, exceto quando pifa no meio do transito.

Depois de sofrer 2 anos na mão de um opala, finalmente até que enfim surgiu a oportunidade novamente de ter outro Maverick 76.

mav_fraccaroli2 Já comecei a restauração e estou deixando ele do jeito que eu eu quero.

Quando fui remover a tinta dele descobri tanta massa, mais tanta massa que enchi dois carrinhos de mão.

O cara que era dono do carro gostava demais de uma massa.

Massa prá todo lado. massa até no volante e até no documento do carro achei um pozinho parecendo cocaína mais era massa.

Agora que me livrei da massa, meu pastel, quer dizer meu maverick tá ficando fino.

Afinal massa só na pastelaria.

mav_israel2Ismael Lehmen. A véia ruim de jogo!

Quem participa com a gente agora é nosso amigo Ismael lá do sul.

Antes de mais nada parabéns pelo tesouro encontrado!

Pois bem, segundo ele nos conta foram mais de 5 anos pra convencer a viúva do véio que morreu a vender o carro. Foram muitas vezes indo lá e tentando um gogó daqui outro dali e nada.

A véia nem papo dava pra ele. E ele só de lero-lero!

Passava uns dias, voltava lá e a véia nem tchummm!!!!

E foi assim na base da canseira!

O Ismael foi lá ofereceu de tudo pra véia, tudo mesmo.

Mais a véia era daquelas véia ruim de jogo mesmo! Depois que o Ismael deu aquele agrado na veia, como diz o ditado,  “água mole em pedra dura tanto bate até que fura”.

 mav_israel3Com muito sacrifício a véia não resistiu ao Ismael e abriu as pernas pra ele.

A véia deu uma “suadeira” nele.

Foi mais um ano e meio pra sair o inventário do véio falecido.

E depois dessa luta toda, o carro foi mexendo daqui dali e deu muito trabalho mesmo.

Mais o resultado nao podia ser outro. Ficou “TOP”.

Parabéns Ismael!!!!

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Cristiano Lima. Os gatos viajantes!

Gostaria de contribuir para o site na seção “RESTAURANDO SEU MAVERICK. REALIZANDO UM SONHO”.

Bom, sou o Cristiano Tomaz, de Rondonópolis/MT, adquiri recentemente meu primeiro Maverick, um Cupê Super Luxo 4cc, que irá receber um V8 que já possuo.

É de conhecimento de todos que para encontrar um carro desses, inclusive o motor V8 para restauração, é necessário sair atrás e também de muito gogó né?!

Pois foi num sábado desses fui a Coxim/MS, encontrei uma lata porém necessitava de vários reparos, dei meia volta e fui parar em Guiratinga/MT, lá achei o “Tubarão Azul”. (Lima, tubarão azul foi dose).

Foi o mais bem mais conservado que encontrei durante essas buscas, porém sem parabrisa. A grande vantagem são os documentos 2012 pagos, pois se fosse placa amarela eu só iria encontrar o antigo dono na China!

O cara que me vendeu é muito gente boa e tinha 02 mavecos na garagem. Enfim, darei início a restauração no final do ano e só estou indeciso quanto a cor, se permaneço com o Azul Ultramarino ou mudo para Amarelo Carrera.

A parte engraçada da história foi o guincho que pegou este carro em Guiratinga 21:40 e levou para Rondonópolis.

Pela manhã no outro dia, ele descarregou na oficina e quando eu fui conferir o interior encontrei 1 gata e 8 filhotes entre o banco do motorista e o traseiro.

A sorte é que gato volta sozinho pra casa e 2 dias depois o ex-dono me ligou dizendo que a gata e os filhotes já tinham chegado em Guiratinga.

A minha esposa está me chamando de doido.

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Eduardo Henrique. O Funileiro Peladão!

O meu maverick foi comprado em 2005.

Eu desmontei ele todo e removi a tinta toda.De 2006 à 2009 foi só sofrimento.O carro passou por diversos funileiros (porcos) e malditos que nada fizeram.

E depois de tanto sofrer na mão destes canalhas eu consegui aprender a arte da lanternagem, funilaria e pintura.

Então assumi o rojão, fiquei peladão, enfrentei a restauração, deu um trabalhão, fiquei suadão mais valeu a pressão!

Enfrentei de frente com muito estilo e bom gosto.

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Fabio Cruz. O Caçador de Onça!

Meu nome é Fabio Cruz e sou de Campo Grande – MS.

Pois bem, depois de muito tempo procurando dali e daqui, até que enfim eu consegui comprar meu maveco.

Esse carro tava abandonado no pantanal e a metade dele tava dentro do rio e a outra metade enfiada dentro do brejo.

O que deu mais trabalho foi retirar um casal de onça pintada que tava morando nele.

Depois de dias de peleja, vigiando o casal de onça sair pra caçar, não esperei duas vezes. Assim que a onça saiu com os “fiote” amarrei a corda no parachoque dele, chamei o primeirão no meu carro e perna no mundo!

Eu ando meio assustado a noite pois já escutei umas 3x barulho de onça rodeando aqui em casa e com certeza deve ser a onça que era dona do maverick….fui….

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Gesiner Manhago e seu Lagartão! Paixão desde o tempo dos Menudos!

Amigos, vou contar pra vocês a história do meu Maverick, o Lagartão.

Sou de Santa Maria-RS, e desde pequeno era fissurado por um Maverick GT dourado que era de um vizinho e estava sempre caindo aos pedaços.

Tinha uma pena de ver aquele carro caindo aos pedaços, como aquele ronco lindo.

Eu ficava imaginando que motor era aquele e que som incrível ele fazia, isso por volta dos meus 10 anos de idade, lá pelo final dos anos 90.

Época que eu era fã dos Menudos, Polegar e Trio Los Angeles!.

mav_gesiner2 Porém, como na vida temos que estabelecer prioridades, nunca tive dinheiro para comprar um Maveco e começar a reformar.

Mas sempre fiquei com aquela ideia na cabeça, e sempre com o pensamento de um dia compra um V8.

Ano retrasado, comecei a procurar um Maveco V8, porém esbarrei nos preços astronômicos.

Quando achava um bom de lata, era 4 cilindros. Quando achava um V8, a estrutura não dava pra querer.

Foi então que um dia meu irmão achou um 4 cilindros em estado excelente, mas com o motor falcon 3.6-6 cilindros (uma verdadeira carniça de ruim).

Ai meu irmão comprou o dito cujo, e eu tentando achar um V8 a um preço “justo”. Desisti da ideia de comprar um V8 original e tive a ideia de começar a estudar todas as possibilidades.

Estudei muito e vi que a transformação de um 4cc era possível, com uma certa dor de cabeça.

mav_gesiner3 A minha sorte, nem tanta sorte assim, pois as coisas que são para acontecer para nós estão reservadas pelo destino, tinha uma amigo do meu irmão que era “tarado por Maverick” e já teve vários.

O cara conhece muito e o que ele não conhece, vai atrás. Então pensei, compro o carro do mano e transformo ele para V8. Peço ajuda desse amigo do meu irmão para montar o motor e seja o que Deus quiser.

Comprei o carro e comecei a ir atrás de motores. Pesquisa e mais pesquisa, todo mundo querendo vender um 302 V8 original por uma absurdo. Mas não perdi a fé. Pensei comigo que era hora de dar um tempo. Fiz um recuo estratégico e comecei a falar com sucateiros, correr atrás de ferro velho.

Até que um dia o mano me ligou: – Oh animal (tratamento gentil da família) tem um loco aqui que quer vender um motor e um monte de peças.

Eu peguei o número do cara e comecei a negociar, cheguei num preço excelente. Só tinha um detalhe, o motor tava todo desmontado e era peça pra todo lado.

Pensei comigo: Azar, vou meter as caras! O motor estava em excelente estado de conservação, mas mandei retificar a 0,20.

Aí foi contar com a ajuda do amigo Roberto Eggres para montar e fazer funcionar e colocar o motor pra dentro.

Finalmente funcionando e andando, comecei o processo de legalização. Toda papelada pronta e uns bons trocos gastos, tô andando de Maverick Verde twist – O famoso LAGARTÃO.

Um FORD abraço. Gesiner.

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Oziel Lacerda. Passou o gogó no véio e comprou por 2mil!

Olá, pessoal do Maverick 73, meu nome é Oziel Lacerda, sou da cidade de Paraíso do Tocantins – TO.

Bem, minha paixão por Maverick é desde que era pequeno e hoje tenho 40 anos. Só uns dois atrás consegui comprar um maveco 4 portas, 4cc, ano 75.

O carro tava abandonado em frente a uma casa.

Quase todos os dias eu passava por lá até que um dia parei e perguntei para um senhor que lá morava se aquele Maverick era dele e se ele queria vender.

O senhor respondeu que era do filho e ele queria vender por 5.000 reais.

Mais, nada que um gogó bem afiado não revolva. Conversa daqui, negocia dali, dei um gogó pra cá, outro pra lá e no fim consegui baixar o preço para 2.000 reais.

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A partir daí, comecei a restaurar no início de 2012 e depois de muito trabalho terminei ele agora em janeiro de 2012.

No meu projeto, retirei as calhas do teto, as maçanetas e substitui as lanternas traseira. Gostei!

 

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Paulo Pitaluga. A saga dos funileiro porco!

Caros amigos maveriqueiros,

Um dia passando por um ferro velho, me deparei com um maverick todo preto, com 2 faixas ridiculas brancas

Pensei muito antes de arremata-lo! Mas, depois de tantas consultas e indagações, levei o morcego para casa.

O que me levou a compra-lo, foi principalmente por ser um super V8 original ano 75.

Detalhe: Nao tinha motor e nem câmbio. Depois de uns 6 meses, juntando dinheiro, comprei o motor e o cambio.

De lá pra cá, já se passaram 4 anos nas maos de 2 funileiros (porco), que ao invés de melhorar, emporcalharam cada vez mais.

Aliás, de cada 10 funileiro, 11 é porco. Ate hoje não consegui terminar o carrão, todo mês compro uma peça ou acessório pra ele.

Sei que um dia irei terminá-lo! Isso é, se os mecânicos, pintores e funileiros me deixarem vivo até lá.

Um FORD abraço a todos… Paulo.

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Fabio Leisandro. Em busca do Juvenal! Baratas e Cupins!

Aos amigos do maverick73, vou contar a história do meu carro apelidado de “Juvenal”. Tenho a barca há quase 5 anos e desses 5 anos não consegui rodar nem 2 meses, devido há vários problemas mecânicos .

Comprei esse carro de um vereador de Ribeirão Pires – SP. O mesmo tinha comprado o maveco para seus pais que são idosos, porém eles não quiseram rodar com a máquina alegando ser difícil de dirigir e acabaram abandonando o “JUVENAL” na garagem por vários anos.

O mesmo foi adquirindo ferrugem, baratas cupins e mofo. Bom, quando fui buscar o “cabuloso” e vim dirigindo até a minha cidade que fica uns 50km de distancia. A cada 10km, eu batia um baigon pra ir matando os bichos.

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O carro só pegava no tranco pois a bateria já tinha ido pro saco. O carro jogou água do radiador igual um chafariz. As rodas traseiras estavam travadas, saindo aquela fumaça e o cheiro de lona queimada parecendo aqueles carros de matar mosquito da dengue.

Meus amigos, uma viagem que duraria uns 40 minutos demorou umas 5 horas. Foi dolorido, mas foi a minha primeira aventura com o Juvenal. E detalhe: ainda consegui chegar em casa feliz com a cara e o corpo todo sujo parecendo um mendigo.

Agora meu carro tá prontinho e só estamos curtindo eu e o meu amigo Juvenal.

Um FORD abraço a todos!

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Alex Stievano. E sua peregrinação ao Detran! Que sufoco!

Olá amigos, meu nome é Alex, sou de São Paulo e desde muito tempo queria ter um Maverick.

E até que o dia chegou há 02 anos atrás. Comprei um maverick que tava parado há uns 10 anos, todo podre e aí começou a diversão.

Embora meus vizinhos achando que eu estava louco, pois esperei 53 anos pra compra-lo, eu tinha que faze-lo!

Como não achei nenhum funileiro para fazer do jeito que eu queria, eu mesmo peguei pra fazer. Já no dia que comprei o ex-dono veio traze-lo até minha casa e não andei com o carro nem 1 metro.

No mesmo dia comecei a desmontar ele inteiro, joguei fora o motor 4 cilindros e levei o carro para o jato de areia.

mav_alex2 Depois de tudo limpo, primer nele! Durante 1 ano entre funilaria e pintura, fui comprando tudo que precisava, desde o v8 302 até os mínimos detalhes como parafusos.

E quando ficou quase pronto veio a BOMBA.

Fui fazer o documento e aí lascou. O carro estava com bloqueio no Detran e não havia despachante nenhum que desse jeito. No desespero e querendo andar de Maverick fui obrigado a comprar outro com documentos em dia e porem sem nada!

Eu tinha que começar tudo de novo mas antes de desmontar o LARANJÃO, fui até o Detran atrás de uma explicação para o bloqueio e ninguém sabia o porque pois já havia passado mais de 20 anos do ocorrido!

Pensei comigo: Dancei! Aí um fala com um, que fala com outro, que fala dali e fala de lá, depois de umas 20 idas a corregedoria do Detran, consegui a liberação do mesmo!

Agora tô rodando tranquilamente no Laranjão e tô com outro em casa só esperando a coragem chegar pra começar tudo de novo.

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Pedro Henrique. De olho nas abelhas e nas aranhas!

Ola amigos Maverick73.

Certo dia, através de um amigo meu, fiquei sabendo de um maverick que tava em sítio parado há mais de 20 anos numa cidade vizinha.

Bom, fui ver o carro levei um susto ele estava do meio do mato há uns 10 anos. Mais tinha todos os itens originais de série pois era um super luxo 1976 com 92000 km rodado .

Perguntei ao rapaz filho do véio dono do carro se venderia. E ele me respondeu que queria 5 pau e teria que convencer o véio a vender.

Então, combinei que voltaria com um amigo meu que é funileiro´para ver melhor o carro.

E fazer negócio por impulso não é bom ainda mais quando você esta prestes a realizar um sonho.

02 dias depois voltei lá com 01 funeleiro e 03 mecânicos amigo meus, que aprovaram o carro por unanimidade.

comprei de zói fechado e com ele veio um enxame de abelhas africanas e umas 30 espécies de aranhas diferentes. E tinha também um casalzinho de gatos já idosos que morava lá com 7 fia gata e 26 gatinho tudo fiote.

Em breve quero contar o final dessa história. Depois de 02 lata de Baigon, o carro tomou um belo banho com solupan e jato ativado.

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Caio Marcos. A paixão que passou de pai pra filho!

A paixão pelo carro vem de berço!

A minha trajetória com a marca vem desde que nasci. Quase sempre fui transportado no Maverick V8, que meu pai (hoje com 59 anos), possui desde novo. E possui até hoje manual de fábrica.

Tenho 22 anos e tenho também o privilégio de sentir todas as emoções que é poder restaurar meu próprio maverick SL V8 76

Painho é muito ciumento com o seu excelente exemplar, um bege champagne 78.

Assim em breve teremos em família duas máquinas “muscle car” um dos mais bonitos da época.

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Valdir Pires. Vendeu um imovel e ganhou um Maverick

Veja a sua história:

Sempre gostei do maverick pois trata-se do ícone dos anos 70.
Sou proprietário de uma imobiliária e um dia entrou um imóvel para venda e quando anunciamos o imóvel apareceu um interessado querendo fazer financiamento! Pois bem, só que o mesmo não tinha dinheiro para a entrada do financiamento junto a Caixa e comentou que tinha um carro e futuramente tinha intenção de reforma-lo.

Perguntei qual era o carro e o mesmo abriu sua câmera digital e mostrou. Na hora meus olhos brilharam por se tratar de um Maverick

Mas fiquei na minha… vi as fotos (eram umas 30 no mínimo) e o valor do sinal para o imóvel era de R$ 6 mil. Sem ver o carro eu disse: Eu fico com seu carro, lhe dou os R$ 6 mil reais e você fecha o negócio.

Ele ficou de estudar, pois também é um apaixonado e o carro estava parado no quintal dele há 06 anos. Passou alguns dias ele me ligou disse que aceitaria e fomos num sábado chuvoso até Campinas (80 km de Rio Claro)

Eu ja estava preparado do que ia ver… mas nem pechinchei, logo tiramos as “coisas” que estavam dentro do carro, em cima, em frente…
Tiramos do quintal com muito sacrifício, colocamos em frente a casa dele que fica a margem da rodovia Anhanguera.

Chamamos um guincho e trouxemos. Quando cheguei com o carro em minha casa, simplesmente parou o quarteirão era vizinho puro na rua, dando risada, minha mulher morrendo de vergonha e eu todo orgulhoso de trazer um carro para restaurar.

mav_valdir2 Na semana seguinte fui atrás de 2 funileiros e 1 mecânico, paguei o dobro do preço, mas exigi que fizesse em casa justamente para eu acompanhar de perto cada detalhe.

Todo dia ficava no pé dos cara, sou muito exigente e além de estar restaurando um ícone estava realizando um sonho. A tinta escolhi depois de visitar e fotografar muitos.

Pois ficou uma cor diria que exclusiva no maverick (azul denver). Foram 4 meses de funilaria (pois os mesmos só vinham trabalhar após o almoço) e o mecânico fez tudo desde motor, carburador, suspensão, freio, parte eletrica, etc.

As rodas comprei aro 21, pneus, enfim tudo que o carro precisou e pode ser comprador novo eu comprei.
Nossa cada dia vendo uma transformação eu ficava feliz. Mandei algumas fotos para o ex-dono, e fiquei pensando: nossa eu acho que ele ficou muito magoado e ao mesmo tempo feliz. Afinal também era um sonho dele!

A maior dificuldade eu diria que foram as peças. Os acessórios são muito caros em relação a outros carros. O vinil por exemplo eu só achei em Sao Paulo e pra colocar foi um sacrifício achar um bom tapeçeiro.

Os frisos do vinil também achei em Sao Paulo (750 pau o par). A cromeação dos parachoques eu não consegui na minha cidade e só em Sao Paulo ou Campinas e ficava em 500 pau cada um. Então optei por pintar e futuramente claro eu troco.

Quando se fala em maverick, os olhos brilham e você é um alvo de cobiça, pois me param na rua e me perguntam, etc. Talvez o vinil que eu coloquei fez chamar ainda mais a atenção por onde passa.

Abraço a todos!

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Marco Antônio. Foi um chevette e veio um Maverick!

O Marco de Piumhi – MG e sua história:

Meu seu sonho com maverick vem desde os 11 anos quando trabalhava de mecânico e tive o prazer em sair com meu patrão pra testar um um maverick de um cliente.

Um amigo meu, dono da loja de som, tinha um maveco ano 76 parado há 6 anos, em baixo a uma arvore, semi desmontado, todo podre, motor desmontado e todo ferrado,sem documentação e pior, ainda em inventário!

Depois de muito pelejar com todos os funileiros da cidade e ninguém se habilitar em fazer o serviço (nem mesmo meu pai), eu chamei ele, fazer uma catira no meu chevette 90, e de imediato ele aceitou!
passei o chevette pra ele e assumi toda despesa que viesse pela frente com o maverick!

Gastei cerca de 2 mil reais arrumando os documentos, aproveitei e consegui legalizar pra colocar xenon nele. O motor fundido ia ficar muito caro pra retificar, então sai a procura de outro, que por sorte achei um ainda standard na cidade vizinha por 500 reais!

Depois disso, j comprei um jogo de rodas TSW modelo VXL aro 16 furação 4×100(com adaptador), voltei as lanternas fase 1 (tava com fase 2 adaptada).

O triste é que comprei o carro sabendo que era ruim, mas depois de desmontar, deu pra ver que tava uns 3 tanto pior!

A esperança é de la pra abril de 2012 terminar os serviços da parte de pintura pelo menos,enquanto isso permaneço a pé (a parte foda) O carro já é customizado, não possui mais maçanetas, bocal do tanque passei pra dentro do porta malas, vidros elétricos, interior personalizado e apesar de se tratar de um modelo super, estou caracterizando GT.

Originalmente era branco, mais passei pra preto e por ai vai. Agora só resta paciência e persistência pra acabar o mais breve possível! Valeu e abraço a todos!

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Livaldo Franklin. Da terra do axé para o mundo do Maverick!

Me chamo Livaldo Franklin Junior sou natural de Irecê na Bahia e vou contar um pouco a minha relação por carros antigos:

Tenho 35 anos e aos 15 anos já queria meu brinquedo. Trabalhei pra caralho, juntei um cascaio e quando completei 18 anos falei com o meu pai:

Painho, quero que o senhor compre um carro para mim!
– Meu pai me respondeu: Você merece mas não posso te dar este carro no momento.
– Então eu disse: Painho, tô pedindo para o senhor comprar e não me dar.
– Painho, tô com dinheirinho aqui
– Peguei uma caixa de sapato e entreguei na mão dele repleta de dinheiro. Aí ele me deu um abraço e lá fomos nos para a compra de um Fitinho 147 ano 82.

Mas eu era fissurado mesmo era em um Maverick! Bom, hoje com 35 anos comprei minha maquina ano 1976, mesmo ano que eu nasci e mesmo numero placa.

É meu rei, agora meu sonho começou a se tornar realidade. Quando vi este maverick em uma oficina em Feira de Santana, perguntei ao dono se ele vendia e o mesmo disse que mais de 40 compradores já tinha feito esta mesma pergunta e a resposta era sempre a mesma: NÃO!

Segundo ele, iria reformá-lo, mas de tanto encher o saco do véio, ele acabou me vendendo em março de 2011.

Vixe mãinha, foi uma felicidade só! o carro parado há 15 anos e emplacado até 2010. Assim começou minha saga! Entro no site para me orientar.

Eu daí, vi que valia a pena correr atrás de outra relíquia: um 302 v8! E acabei encontrando aqui mesmo na cidade em cima de um chassi de um Landau.

Agora, estou em processo de procura de um todo de bom para meu carro e com bastante paciência, com certeza, daqui a uns 2 anos terminarei a reforma e mandarei fotos para a galeria do Maverick do Internauta.

Pra mim, é uma higiene mental buscar peças para minha relíquia! E assim que reformar vou colocar em nome de minha filha de 6 anos para não cair em tentação de achar um valor e ter que vender.

Agradeço a todos e peço que coloquei minha historia junto com uma foto do meu carro.

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Márcio Barboza. Paixão, pintura e desespero!

Meu nome é Márcio Barboza e vou contar como foi a minha história com Maverick:

…Eu sempre quis ter um!!! Daí …depois de muito tempo…

A empresa em que eu trabalho abriu uma filial na cidade de Garanhuns interior do estado de Pernambuco e chegando lá comecei a observar que na cidade havia muitos carros antigos. Pensei que finalmente eu poderia encontrar e comprar o meu maverick .

Só que havia apenas um maverick na cidade e não estava a venda. Daí eu comecei o “garimpo” e acabei encontrando meu maveco numa cidade que ficava há 60km de distância de onde eu estava.(cidade de Correntes, “longe pra caralho”)

Só que mais uma vez o carro também não estava a venda. O antigo proprietário dele chamado “Dí” não vendia e só queria se fosse por uma troca em uma caminhonete Willys. Nossa, daí eu fui procurar uma caminhonete Willys pra comprar.

Encontrei, comprei a tal caminhonete e troquei no maveco. Já feliz com a troca, trouxe o carro até a cidade de Garanhuns puxado pelo meu Fiat Strada numa chuva do caralho… Foi foda, pois naquele dia choveu muito mesmo…

E então comecei a restauração. Já comprei carburador novo, os bancos foram restaurados, troquei velas, cabos, rotor, tampa, óleo, bateria e cutuquei na chave e…o maveco roncou de primeira e ficou contando na marcha lenta! Caramba que maravilha!

Só que me fizeram uma “cagada”:

No serviço de pintura que um porco fez, aliás, ele se diz pintor e de pintor não tem nada.

O cara melou o carro todo e não deu acabamento em nada! Filho de jegue com porca duroque, pintorzinho de merda do caralho, filho de preá com cachorro e por aí vai!

Nossa, gastei 2.000 conto na pintura pra não prestar!!! E o cara tem coragem de chamar essa cor de verde!!!

Agora o carro está indo pra Recife onde em uma oficina decente vai ser todo raspado e refeita a pintura. No documento do carro consta como Verde e o filho de uma cambriaxa grávida me fez isso!!!

Por causa desse animal, tive que comprar o material da pintura novamente e agora na cor certa e com profissionais certos. O maveco vai ser refeito e pintado como ele merece … Um abraço a todos !!

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Irmãos Barboza e a louca paixão por Maverick!

Meu nome é Marcelo Barboza e o irmão Reginaldo Barboza adquiriu um maverick 74. E durante sua restauração, todas as noites eu ia lá pra sua casa e ajudava ele a montar o danado. E haja peças.

E meu irmão foi enfiando, enfiando, enfiando, enfiando em mim, a ideia de que eu tinha que comprar um pra mim.

Um belo dia ele me ligou dizendo que tinha encontrado um maverick e que tinha que ser meu. Era um super luxo 76 amarelo e o danado estava guardado em um galpão há 25 anos com o antigo proprietário.

Não teve jeito tive que comprar e agora estou nessa reforma interminável, mas como sou brasileiro, eu não desisto nunca!

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Vinicius Santos e o seu Mandiocão!

E aê Landau beleza?

Meu nome é Vinicius, sou de Jaguariuna – SP, cara pra começar, eu entro no maverick73 quase todo dia véi, ja faz quase 1 ano e nunca tinha visto essa opção ali em cima “Fale conosco” (tava durmindo hein vinicius?).

Mais tudo bem! Eu sou um maverikeiro de carteirinha, e acredite parcero, só tenho 16 anos, e ja tive 2 mavericks (01 super branco e agora o LDO marrom).

Sou viciado desde pequeno! Aaaah, véi, queria colocar minha história junto com as reforma dos outros internauta!

Estou reformando o meu LDO 77, marrom (apelido dele é MANDIOCÃO, por ser marrom por fora e branco por dentro). Mais agora troquei o interior dele e está todo preto, porém o apelido já pegou.

Vou falar um pouquinho do meu Mandiocão: O bicho só me fode mano, tenho ele faz um ano, não tenho carteira de motorista, mas dou uns rolé por ai, rsrs!

Toda vez que eu invento de sair, ou chove, ou arreia a bateria, ou eu tiro ele da garagem e ando 100 metro e ele para porque tá sem gasolina.

Que raiva, mais num largo o meu Mandiocão não. “Como você disse, “É igual muié sem vergonha, nois sofre mai num larga”.

Falando de muié véi, você acredita que eu perdi o bendito do meu cabaço foi dentro do meu mandiocão? Ha ha, ha… Véi a moreninha feia feito o fiote do coisa ruim, mais feia do que tudo. Não interessa se ele é careca o importante é que tem a perereca!

Passei a “manaíba” nela e quando eu ia embora ela teve empurrar junto comigo uns 130 metro mais ou menos pra chegar numa descida e ele pegar no tranco.

Comprei o meu Mandiocão em Santa Barbara d’Oeste de um caipira porco pra caráio. O mandiocão do cara só andava sujo e agora o mandiocão tá bonitão. Agora quando ele chegou aqui, pelo amor de Deus!

A funilaria, tapeçaria e metade da mecânica ta pronta! Tá bonitão e o 4cc roncando na alta.

A minha alegria agora é mostrar meu Mandiocão pro outros e saber que agora as gatas vão entrar no meu Mandiocão!

Bom é isso aí, desejo a todos maverickeiros boa sorte com seus projetos e um FORD abraço!

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Gibson Leone e o seu avô cachaceiro!

Olá a todos, sou visitante frequente do site Maverick73 e aqui estou por meio de publicar minha historia com meu carro, pois tenho 20 anos e ja possuo uma mavecaço que nao dou ele nem em troca de mulher, apelidado por mim em homenagem ao Arnaldo Landau de “white shark two” (Tubarão Branco 2) pois espero que um dia fique igual ao dele…

Mas vamos a minha história.

Eu comecei a me interessar pelo maverick desde meus 12 anos, olhando sempre meu avô que tinha o dele sempre lisinho e impecável.
Sempre saindo com o carro cheio de gente e levava até papagaio no meio da família.

Era tanta gente que o parafuso do feixe mola relava no chão.

Eu sempre secava aquele carro pois queria ele pra mim e até que um dia desses meu avô já com butão cheio de cachaça, saiu do bar rachando o melão e cismou de estacionar o carro embaixo de um caminhão cegonha.

O carro saiu de lado e depois desse ocorrido o carro acabou ficando com quem? EU mesmo!

E um detalhe, quando esse carro veio para mim eu tinha apenas 17 anos. Hoje em dia o meu avô nem olha pro danado do carro e toda vez que saio com o Maveco desfilando ele faz uma oração pra Nossa Senhora dos Maverick..kkk,

Mal sabe ele que tem que rezar é mesmo pelo Maverick. Hoje ele anda com um motor ridículo do tal do opala.

Brevemente eu vou retirar essa motor e se deus quizer um V8. Espero ver minha história no meio de outras histórias de amigos admiradores desse mito. “Maverick”.

mav_marcosMarcos Mercier. De Juiz de Fora para Sampa

Tudo começou em Juiz de Fora, nas minhas férias de 2009, quando eu fui apresentado ao meu bruto.

Comprei da família Tristão, gente finíssima (Sr. Alencar e seu filho Rodrigo).

Fiquei preocupado pensando como iria trazer ele para São Paulo e o Rodrigo falou que era só encher o gogó do bicho que ele levava. E assim foi pela Dutra até São Paulo.

Agora, o nosso amigo marcos tá mais alegre do que pintinho no lixo.
O seu possante tá pronto, depois de muito trabalho e o resultado foi maravilhoso.

Parabens Marcão!!!

Santiago y su passion por el Maverick!

Holla amigos brasileños, mi nombre es Santiago y soy de la ciudad de Asuncion en Paraguay y esto es mi Maverick 77 con motor 4 cilindros.

Para mi, acá en Paraguay la major dificuldad es conseguir piezas para mi vehiculo.

Entonces, yo conozco mi amigo Landau en Brazil y siempre estoy en contacto y el trace toda ayuda possible.

Gracias todos en Brazil y un fuerte abrazo desde Paraguay.

 

mav_crystiano

Cristiano e seu Lucylle!

Este é meu maveco ano 78 modelo super 302-V8, batizado de Lucylle (homenagem à BB King e à minha namorada a qual foi difícil convencer). Comprei o carro no ano passado após longa procura, pois os Veoitão estão caros pra caralho.

Agora estou restaurando o carro: Terminei a funilaria e esta na fase inicial da pintura.

O motor terminando a retífica e ganhando algumas melhorias (comando esportivo entre outras). Falta ainda um longo caminho, e muitas surpresas, mas estou ancioso para ver a “criança” pronta. Eu desmontei o bichão e agora estou no início desta jornada. Espero em breve estar enviando novas fotos dele pronto, já para seção o “Maverick do Internauta” .

Gostaria de aproveitar e agradecer a ajuda do Luis Claudio (Campos RJ) que também tem seu maverick aqui no site, pois é ele que está preparando toda a mecânica do meu carro.

mav_joelmir

Joelmir Coelho. O tristinho!

Ele não é Joelmir Beting da Band, mais também tá na luta pra começar a restaurar o seu Maverick. Espero que a sua carinha de tristeza seja preocupação pela grana que com certeza ele vai gastar.

Ele tinha me mandado a sua história e eu não sei onde guardei.

 

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Zanatta e seu GT4!

Quem também já tá quase com seu GT4 pronto é o nosso amigo Eduardo Zanatta lá do Rio Grande do Sul tchê….barbaridade…
Pintura pronta e já vai partir pra montagem!

Segundo o Zanatta tem um mês que ele não dorme e só tá a base de Rivotril. Vamo que vamo.

Sucesso Zanatta!

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Danilo Oliveira, ou melhor, o Jack Palladium do DF e sua história cabiluda.

O nosso amigo lá de Taguatinga – DF nos contou a seguinte história:
Desde antes de adquirir o carro (quase um ano a procura) finalmente localizei um GT, do jeito que eu queria. Quando comecei a procurar o carro, sempre frequentei o site maverick73. Me ajudou bastante.

Bem agora eu preciso reformar o danado, não tenho ideia de quanto irei gastar nem por onde começar. Minha história com esse carro, durou 6 meses. Localizei ele… mas quem disse que eu tinha o dinheiro para comprá-lo. Cheguei ao ponto de quase desistir da compra.
Quando se passou 6 meses, nem sabia mais se o carro existia, pense em um sofrimento, tinha até medo de ligar para o dono e ele ter vendido. Até então eu nunca tinha visto o carro senão por fotos.

No natal eu estava perto da cidade onde ele estava localizado, tive noticias que ele ainda estava no mesmo local, resolvi vê-lo. Foi amor a primeira vista. Estava acompanhado de dois primos, eles tiravam sarro da minha cara, principalmente por ter falado que o carro rodava so de olhar no buraco do capô. Na verdade até hoje eles tiram uma comigo, rsrsrssrs.

Pois bem, vi o carro, e na semana seguinte eu ira voltar para tentar negociar. O carro estava em caldas novas – GO e eu moro em Taguatinga – DF. Nossa são duas viagens… Chamei la para documenta-lo, pense em um sofrimento, tive que localizar antigo dono que estava preso… quase desisto de novo.

Fui no despachante na responsa e o cara assumiu a causa… Eu não podia ficar na cidade mais de dois dias correndo atrás disso. Finalmente, passei o danado para o meu nome. Duas semanas de oficina, e 1000 reias indo embora, rsrsrsrs.

Pois bem, era melhor eu ter o carro revisado do que eu pagar a cegonha. Duas semanas depois fui buscar o danado, que ainda não tem nome. Minha namorada com ciúmes resolveu ir junto.

Voltando já perto de Luziania – GO, um viado filho de uma égua de um motoqueiro, resolve cair na minha frente. Pista molhada, chovendo e caminhão subindo na outra mão da via. Pense no meu desespero, meti o pé no freio, o carro travou as rodas e fui no rumo do caminhão. Mijei a cueca toda… Até então o motoqueiro tinha sido salvo, mas em contra partida ia eu e minha namorada, isso ocorreu em uns 6 segundos, minha namorada então, branquinha de natureza ficou parecendo uma lagartixa de parede, daquelas transparentes, e disse para eu virar o carro.

Veio aquela voz no fundo do profundo, eu já tava cortando prego e a voz dizia: “Solta o freio que o carro acerta, foi ai então que eu soltei o pé, o carro se alinhou na minha faixa, porem o motoqueiro ainda se deslizava na minha frente, a um metro da cabeça do fio de uma égua, eu resolvi jogar meu carro no mato.

Minha namorada ainda desesperada com o butão dela trancado só gritava e me beliscando.
Que o carro que não tem freio de mão. Eu fui ajudar o motoqueiro que relou até o “subaco”. Minha vontade era perguntar: Você se quebrou? Porque se vc não se quebrou, eu vou te quebrar todo.

Beleza, pense na minha tristeza vendo meu carro atolado, tanto sofrimento para comprá-lo e ele ali atolado. Sem muito alongar mais ainda a historia, acabei a viagem de 320 km, com barranco de quebra e ele aguentou bem.

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Leonardo e seu Morcegão.

Até que enfim depois de muito sofrimento o “Morcegão” do Leonardo chegou em casa. Agora é por a mão na massa e começar a danada da restauração. Nós aqui do Maverick73 vamos torcer para o nosso amigo visitante de muitos anos lá da cidade de Foz do Iguaçu – PR.

Força Leo e obrigado pelo adesivo!

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Juninho Maverick e seu Red Hot Maverick Peppers

A história dele com o Maverick é bem antiga. Tudo começou por incentivo de um tio dele que toda vida gostou de carros antigos. Desde criança foi acostumado a andar nas “viaturas” antigas. Ele era fã do Red Hot e tinha até poster dos caras.

E com o passar dos anos, uma paixão especial pelo Maverick foi crescendo. Logo que teve oportunidade e “cascalho” comprou o seu “Red Hot”.

Já tá com o carro há 2 anos. E cada vez a paixão aumenta mais.

 

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Damião e a caça aos ratos e baratas!

Esse amigo nosso lá de Apucarana – PR é outro que sofreu mais do que muleta em “subaco” de aleijado, mais do que bolachinha na boca de banguela. Ele achou esse carro num lote vago e o cara vendeu o carro pra ele até que baratinho.

Tinha rato, barata e tinha até passarinho fazendo ninho. Tinha tanto rato que até hoje 8 anos depois dessa publicação ainda não acabou de matar todos os ratos. Inclusive teve rato que casou com uma prima dele.

Ele desmontou o carro todo, mandou lavar, jatear e hoje seu carro tá rodando e falta algumas pequenas coisas para serem feitas.

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Alessandra Lelis e seu bebezinho Maverick!

A nossa visitante já está com o seu possante V8 numa fase bastante avançada de restauração.

Segundo ela, dando um trato nos bancos e carpete, brevemente seu bebezinho estará de volta ao lar para fazer a alegria da mamãe e do papai Adriano (maridão).

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Vander Souza Silva, largou a namorada mais o carro não!

O nosso amigo é outro que vem sofrendo mais do que calcinha no rego de gaúcho pra colocar seu menino de volta as ruas.

Ele é de Irecê – BA e segundo nos conta já o chamaram de louco, de doido, de maluco por causa do Maverick.

Mais como ele mesmo diz uma questão de “satisfação pessoal” e ele não importa inclusive “socou” o pé no butão da última muié  que veio falar merda pra ele por causa do Maverick.

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Rudi. Foi pro saco!

O nosso amigo já tem esse maverick há 5 anos e segundo ele até agora não conseguiu acabar com a reforma e pra piorar o motor dele foi pro saco.

E ele disse que o carro vai ficar pronto por bem ou por mal. Tomara!

Ele anda meio desorientado, abriu conta em uns 3 buteco e só vive bebendo por causa desse carro.

 

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Murilo Queiroz e a sua Patrícia

Já o maverick 76 do Murilo lá de Curitiba – PR tá bem adiantado com a fase final de pintura.

Brevemente já inicia a montagem do seu carro.

Ele não vê a hora de acelerar o seu carro estranhamente apelidado de “Patrícia”.

Tá numa cachaçada danada e até angustiado pra ver o carro pronto.

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Cleone dos Santos lá da terra do Sertanejo!

Esse nosso amigo é lá de Catalão – GO também tá restaurando seu Maverick 76 que era 4cc e agora tá recebendo um V8.

Segundo ele nos conta os trabalhos de funilaria já estão bem adiantados e iniciando a pintura de fundo.

E como por lá tudo termina em sertanejo, ela tá montando uma dupla chamada MAVE & RICK.

Já tão preparando pra lançar o primeiro LP chamado “Homem que tem Maverick não Chora”

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Otávio. O mentiroso. Jim Carrey brasileiro!

Proveniente de Taubaté – SP, o Otávio passou o gogó da mãe dele dizendo que ia comprar um carro 1.0 e acabou comprando um maverick.

Já foi logo desmontando o carro e iniciando a funilaria. O cara acabou de fazer 18 anos e ele não vê a hora de estrear esse Maverick SL 76 4cc à alcool e funciona até com alcool domestico.

Será verdade ou é mais uma mentira do Otavio? Esse aí vende até lote na lua!

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Alexandre Cabral… Também da terra do Sertanejo!

Outro amigo nosso de Goiás. Ele é de Goiânia e conta que seu Maverick 6cc brevemente estará rodando pelas ruas da cidade.

Segundo ele o carro já tá na fase final de pintura para início da montagem

Já esse visitante não vai montar uma dupla e sim seguir carreira solo com o nome artístico de CABRAL DO MAVECO E SEUS TECLADOS e lançando o sucesso Maverick do Nordeste!

Se você tá restaurando seu brinquequinho e quer participar desta seção mande uma foto contando sua história

maverick73@maverick73.com.br

Clausula 1 – 02/11/2002 – o site Maverick73 se reserva no direito de reeditar as historias recebidas de forma a deixa-las mais leves, com facil leitura, sem adição de qualquer fato mentiroso, desreipeitoso ou calunioso. Tudo em nome da mais verdadeira verdade. Detestamos mentira. Todas as historias acima são 100% veridicas e não sofreram qualquer adaptação exceto os 30% previstos na clausula 2.
Cláusula 2 – Nenhuma verdade está 100% isenta da mentira.
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